domingo, 5 de julho de 2009
Desponta nº 2
Observaram-se alguns - poucos - bagos a mudar de cor no Alfrocheiro e Aragonês.
Tratamento Herbicida
Esta semana conto actualizar os diversos posts.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
I Vinalia O Sabor de Podentes
Desta forma queria divulgar esta iniciativa http://www.cothn.pt/files/18_vinali_4a326ca371934.pdf
e esperar que crie frutos.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
4º Tratamento Fitossanitário
Para o Míldio optou-se por um produto à base de Metlaxil-M dado que o tempo decorrido entre a precipitação e o tratamento era demasiado longo. O produto comercial foi o Ridomil Gold Combi PT já aplicado no 1º tratamento.
Para o oídio escolheu-se o Topaze, um IBE formulado com 10g/l de pencozanol.
Ambos os fungicidas são de origem Syngenta .
O trabalho foi realizado com o equipamento descrito para o primeiro tratamento com outra regulação. Os dados obtidos foram: débito 385 l/ha e tempo de trabalho de 1,85 ho/ha.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Enrelvamento: trituração

segunda-feira, 11 de maio de 2009
Feira Medieval de Avis: A boa disposição foi geral!


















sexta-feira, 8 de maio de 2009
Feira Medieval de Avis
Agradecemos a vossa visita e, desde já, ficam convidados a provarem o Alcórregus no excelente ambiente da Zona Histórica de Avis.
3º Tratamento Fitossanitário
Tratamento anti oídio e, apesar do tempo ir seguro, também anti míldio.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
2º Tratamento Fitossanitário
Outros elementos em preparação.
domingo, 29 de março de 2009
Reparação da aramação


- os arames que eventualmente estejam partidos sejam unidos -através de ligações realizadas com recurso a "gripples".
- que sejam esticados por forma a ficarem com tensão suficiente.
- que as espias que firmam os postes de cabeceira sejam, se necessário, reparadas. Por vezes, como foi o caso, tiveram que se substituir diversas espias e os elementos que as fixam ao solo: as hélices e os tirantes.
- repor as estações (peças plásticas onde os arames serão fixados no decurso do ciclo vegetativo) que eventualmente se tenham soltado.
O tarbalho de substituição das espias e amarrações de madeira por hélices e tirantes metálicos consumiu os seguintes recursos:
Hélices e tirantes: 60 unidades de cada.
Arame macio: a determinar (falta pesar o que sobrou).
Tractor - Case-IH 1095C - equipado com broca - Herculano HPOH- adaptada à instalação de hélices: 4 horas (0,89 ho/ha).
Tractor - Case 845S - equipado com carregador frontal - Tenias B 2 - para recolocar os postes de cabeceira na posição original: 4 horas (0,89 ho/ha).
Mão de Obra: 16 horas (3,56 ho/ha).
O trabalho de esticar os arames e intervenções complementares, consumiu:
Griplles médios: 80 unidades.
Mão de Obra: 38 horas (8,44 ho/ha).
quinta-feira, 26 de março de 2009
Sociedade Civil
Esta visita, para mim tinha um significado duplamente importante:
- Enquanto membro da APEEECA a visita de hoje tinha por fim (re) conhecer as condições da Escola Profissional Abreu Callado por forma a poder - ou não - recomendá-la como alternativa válida à formação dos alunos que agora estão a terminar o 9º ano em Avis ( ou noutros pontos do Globo).
- Enquanto Ex-Trabalhador tentar perceber como estava a FAC.
As impressões, ainda por cima em tempo de crise - como é moda apregoar quando se quer sacudir a água do capote - não poderiam ter sido mais animadoras:
- A Escola é HOJE uma alternativa ao ensino público com saídas profissionais atrativas, ministradas num espaço completamente remodelado, com tecnologia de fazer inveja a muitas escolas de renome e com um excelente corpo docente.
- A FAC conseguiu, através de uma inteligente gestão - o que desde os tempos do Dr Rui Vicente era coisa inexistente- inverter o ciclo de declínio a que a FAC esteve sujeita e restabelecer os princípios do Fundador: Apoio aos reformados da FAC e formação aos filhos dos trabahadores (neste caso aberta à comunidade).
Parabéns
PS: O vinho do Zé da Adega e os pitéus da Tomázia com que fomos surpreendidos, estavam divinais.
sábado, 21 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
Gafanhotos

Os insectos, têm o corpo dividido em três partes: cabeça, torax e abdómen. O torax tem três pares de patas e, geralmente, dois pares de asas. Na cabeça existe um par de antenas. O únicos apêndices que existem no abdómen do adulto são a genitália e os cercos. Possuem geralmente metamorfoses. Os insectos representam aproximadamente 70% da fauna total do globo existindo perto de um milhão de espécies. Quanto ao tamanho há-os desde os que apresentam dimensões inferiores a alguns protozoários, até aos que são maiores que os mais pequenos mamíferos insectívoros.
Quando examinamos um insecto verificamos que éle é constituido por uma série de segmentos. Os seis primeiros, fortemente soldados, formam a cabeça; os três seguinte o torax e os onze restantes o abdómen. A anatomia externa dos insectos está delimitada, nas suas regiões e elementos, por um exo-esqueleto, constituido por um invólucro resistente que tem por base a quitina.
A cabeça compreende uma cápsula craniana, formada pela fusão de seis segmentos, onde se encontra um par de olhos compostos, as peças bucais e as antenas.
Nos insectos encontram-se diversos tipos de armaduras bucais: trituradora, libadora, picadora-sugadora, sugadora-lambedora e muscóide.
Armadura bucal Trituradora aparece, entre outros, nos ortópteros e é formada por 1 lábio superior, 2 mandíbulas, 2 maxilas, 1 lábio inferior, pela epifaringe e hipofaringe. Nesta Ordem os insectos possuem tipicamente uma armadura bucal trituradora e dois pares de asas de nervação primitiva. As asas anteriores são estreitas e levemente endurecidas (as tegminas) e as posteriores são bastante maiores, constituindo propriamente os orgãos de vôo. As metamorfoses são incompletas ou nulas.Estes insectos são , na sua maioria, terrestres, sendo uns adaptados à corrida e outros ao salto e também voam. O prototorax é muito desenvolvido. Para adaptação à corrida, os 3 pares de patas são sensivelmente iguais, par adaptação ao salto, o par posterior é bastante desenvolvido. Este aspecto permite a divisão da ordem Ortoptera em duas sub-ordens: Cursoria e Saltatoria. Nesta última sub-ordem, as suas características são as patas posteriores adaptadas ao salto, os tarsos constituídos sempre por menos de 5 artículos, possuem orgãos de som e osiscapo. As famílias mais importantes são a Acrilidae onde se encontram os gafanhotos, Grillidae onde se encontram os grilos e ralos e a Tetrigoniidae onde se encontram as falsas cigarras.
Os gafanhotos são espécies polifórmicas, isto é, no seu ciclo de desenvolvimento os caracters variam de certo modo, não só na sua estrutura como na biologia, constituindo diferentes fases ou formas.
Texto adaptado a partir de I Volume de Sanidade Vegetal - segundo as lições do Prof. R. Garcia Cabral- I. S. A. 1982.
domingo, 15 de março de 2009
Joaninha
quinta-feira, 12 de março de 2009
1º Tratamento fitossanitário

Alimenta-se exclusivamente da videira, têm reduzidas dimensões, cerca de 0,16 mm (não são visíveis a olho nú) aspecto fusiforme, com dois pares de patas dirigidas para a frente e cor amarelo-acastanhada.
Hiberna em colónias de fêmeas adultas, imóveis, escondidas debaixo das escamas dos gomos e no ritidoma das varas. Ao inchamento dos gomos, as fêmeas de Inverno entram em actividade, picando os gomos para se alimentarem. Posteriormente iniciam as posturas na página inferior das jovens folhas. Destes ovos nascem as fêmeas de Verão e alguns machos. Estas primeiras populações concentram-se nos gomos e depois na base dos pâmpanos onde se alimentam até este ter 8 a 10 folhas. Posteriormente a maioria da população de ácaros dirige-se para as folhas dos pâmpanos, embora uma pequena parte prefira os gomos recém formados e aí se mantenha durante todo o desenvolvimento vegetativo da videira. Durante o ano o nº de gerações pode ser superior o 4. Com o aproximar do final do ciclo vegetativo da videira, as fêmeas adultas começam a abandonar as folhas e procurar refúgio sob as escamas dos gomos e no ritidoma.
Os sintomas são, na fase inicial:
- Rebentação anormalmente lenta, gomos e pâmpanos mortos.
- Vegetação pasmada, aspecto emangericado, encurtamento dos entrenós.
- Aspecto irregular
e mais tarde:
- Enrolamento para a página inferior com diversos empolamentos. Nas folhas terminais dos lançamentos podem observar-se pontuações translúcidas.
- As folhas tornam-se lisas acastanhadas e com aspecto crestado. Paragens de crescimento antecipadas.
- Zonas necrosadas ao longo das nervuras das folhas, do pecíolo, dos pâmpanos, do ráquis e da epiderme dos bagos.
O tratamento efectuou-se com recurso a um tractor Case-IH JX 1095C equipado com um pulverizador com turbina, Tomix mod 400PS . A velocidade de deslocação foi de 4,5 km/h, trabalhou com 2 bicos de diâmetro 1,8 mm com 4 bar, tendo-se verificado um débito de 200 litros de calda/ha. O rendimento de trabalho incluindo os tempos de reabastecimento e de ligação tractor-alfaia foi de 1,3 ho/ha.
Bibliografia consultada:
Arias, A. et all, (1997) Los Parasitos de la Vid - Estrategias de proteccion razonada:119-148. MAPA, Madrid , Ed. Mundi-Prensa, 4ª Ed, 328 págs.
Carmona, M.M. (1988)-Ácaros fitófagos e indiferentes de vinhas alentejanas. I Simpósio de vitivinicultura do Alentejo, Évora,1988: 133-145.
Manual de Protecção Integrada da Vinha, (2003): 26;63. Bayer CropScience (Portugal), 77 págs.
Trituração de resíduos da poda 2009

Utilizou-se para o efeito um tractor Case-IH PJN 75 com um triturador Herculis (Belafer) TRB-REV 165 que trabalharam a 3,6 km/ho.
Adubação 2009

A adubação a lanço foi efectuada com um tractor Case-IH JX1095C, a trabalhar com velocidade de avanço de 5,8 km/ho e equipado com um distribuidor pendular Vicon PS 604 , regulado na abertura 30 e com largura de trabalho foi de 7,5 (passagens de 3 em 3 ruas).
O adubo aplicado resultou de uma mistura entre dois adubos da gama Amicote (150 kg/ha do 15.35.0 starter com 300kg/ha do 6.12.25) que incorpora teóricamente as seguintes unidades fertilizantes: N (azoto)40,5; P2O5 (fósforo)88,5; K2O (potássio)75; CaO (Cálcio) 25,5; MgO (Magnésio) 6; SO3 (Enxôfre)18; Bo (Boro) 0,09; Cu (Cobre) 0,03; Fe (Ferro) 0,3; Mn (Manganês) 0,06; Zn (Zinco)0,84.
O equipamento utilizado em todas as operações pertence à Sociedade Agrícola do Monte Barrão,Lda.
O rendimento de trabalho, incluindo os tempos de reabastecimento de adubo e de ligação à alfaia, foi de 0,85 ho/ha.